2009. A gente estava ali. Cada um na sua ponta e tumulto. Era SMS. Nada era smart. Éramos. Posto 5? Talvez! A gente não esbarrava. A contagem regressiva da contagem regressiva. As mensagens chegam
depois…
A gente não se fala. Posto 5! Copacabana suas duas milhões de expectativas que viriam. Sabemos, não vieram. A contagem vai começar. Os fogos estouro. 2010 começou. N
I n g U
E
M
Se
Encontrou…
Lá.
“Não posso, nem quero, deixar que me abandone”, mas, abandonou. Pelos motivos que. Pelas razões de. Por quê? Microfone aberto. Se calou. Se recolheu. Sumiu. E “de repente o telefone toca…”. Lobão, (em 2024) ninguém liga mais para ninguém - e nem você para ninguém, né?! Novamente, dia 31 de dezembro. Rio de Janeiro. Talvez, a gente esteja na mesma cidade. Desencontrados. Perdidos? EU NUNCA ESTIVE. Confuso? Que bom! Eu já sabia há muito tempo onde era o Posto 5 da Avenida Atlântica. E hoje? Eu nado nesse mar que me envolve, que me engole, mas não me afoga. Eu nado no Posto 5, mas não afundo. Você pode ter me colocado no fundo da prateleira que você chama de vida, mas não eu não afundo. Não é mérito, não é dom, não é… mergulho, mas não afundo. Ano pós anos. Fogos pós fogos e fogos (atenção no “o”).
Feliz Ano Novo ainda!
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