quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Perché, Perché!

Sinto falta de não poder te contar sobre as minhas viagens e de não te alegrar mais com os meus presentes. Nem vejo mais muita graça em encher minhas malas de lembranças locais. Ainda não consigo escrever uma linha sobre velhice sem pensar em você. Não é possível me deparar com um rosto enrugado sem imaginar como teria ficado o seu. E cada vez que vejo alguém ficar nos bancos de cor laranja, imagino como seria divertido ter ver andar de metrô e mostrar cada uma das curiosidades do Rio de Janeiro. Era tão fácil te agradar, era tão fácil me agradar. Ainda lembro o seu número de telefone de cabeça, mas não ligo com medo que você o atenda. Perché, Perché!

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